“O voo” acabou sendo o nome dado a essa linda pintura em óleo do Claudio Dantas. Uma vez rascunhado por mim de forma pueril, o caminho até o trabalho final mostra a beleza dos traços do artista plástico. O tema, evidente.
Robinson Crusoé nunca imaginou fazer companhia ao pessoal da Charlie Hebdo.
O pequeno Wolfgang – nessa caso especialmente oriundo dos teatros de boneco de Praga – vislumbra tudo com a máxima atenção.
Alebrijes para afastar os pesadelos! Gracias Pedro! Viva México! Viva la cultura popular!
Atentas em honra a Atena. São um bando ou um parlamento? O que vale é enxergar no escuro, isso sim traz sabedoria.
O vôo na sua versão finalizada!
Manoel e sua presença espalhada.
As Molas panamenhas ocupam muitos espaços na biblioteca. Aqui elas fazem companhia aos livros de textos clássicos da Antofágica.
Um outro voo!
Olha as Molas panamenhas de novo!
Um mal hábito admitido por mim é usar lápis como marcadores dos livros. Em cada livro um lápis com potencial rabiscador a qualquer momento. Borges, particularmente, não reclamou.
Teruz, Cícero, Rapoport, Picasso, de cada um, o máximo possível de deslumbramento para o mundo.
O riso, o humor a gargalhada também podem ser estudados seriamente.
O lugar onde o tempo não corre.
Eu quero te convidar para conhecer o meu mundo, o espaço em que as minhas ideias passeiam com mais liberdade. Em cada canto da biblioteca, um potencial de aventura. Aos poucos, você vai conhecendo também a minha história. Afinal, somos uma soma de histórias que vivemos e coletamos.